Alguns ainda deixam seus carros amarrados ao cais deixando-se levar pelas linhas cinzentas onde o metro percorre dias sem conta.
Desenho as alçadas do teu corpo entre os carris.
Outros preferem a condução do próprio veículo, esquecendo-se da condução dos seus sentimentos.
Cumprir os acabamentos teus de aço polido no meu alcatrão duro. É um ir atrás, deixando tudo a monte e depois arrasar a terra, planar e planear. É abraçar-te sem ninguém perceber quando passarmos entre gentes, despercebidos. E iluminar as linhas cinzentas e indígenas do nosso metro.
Desenho as alçadas do teu corpo entre os carris.
Outros preferem a condução do próprio veículo, esquecendo-se da condução dos seus sentimentos.
Cumprir os acabamentos teus de aço polido no meu alcatrão duro. É um ir atrás, deixando tudo a monte e depois arrasar a terra, planar e planear. É abraçar-te sem ninguém perceber quando passarmos entre gentes, despercebidos. E iluminar as linhas cinzentas e indígenas do nosso metro.
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